COTILLEOS HETEROAUTOCIENTIFICOS: VIVENCIAR LA TANGENTE PARA TRANSGREDIR
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v8.id560Resumen
El propósito de este artículo es comunicar la decisión consciente de cambio de la posición axiológica de la maestra-investigadora que investiga su propia práctica en la investigación de maestría a través de la figura burlona (BAJTÍN) del cotilleo (FEDERICI) que altera la perspectiva estética de la visión, produciendo vivencias/comprensiones (VOLÓCHINOV) que son valorativas, entre conciencias equipolentes y voces plenivalentes. La metodología de la investigación narrativa se guía por las cuestiones epistemológicas posibilitadas por el cambio estético que provoca outra posición axiológica de la maestra-investigadora. La materialidad consiste en extractos del texto de la calificación de maestría, la disertación y los cotilleos. Consideramos que las narrativas situadas y contextualizadas pudieron presentar valores transgredientes (BAJTÍN) en relación a los conocimientos teóricos del campo y a los conocimientos experienciales de sí mismo y esto resultó ser una vía relevante para la conciencia axiológica de la práctica docente por parte de la investigadora, fortalecendo la noción de heteroautocientificidad de las Ciencias Humanas.
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