EPISTOLARIDAD Y FORMACIÓN DEL PROFESORADO: ENTRE EL YO, EL SÍ Y EL OTRO
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v8.id551Resumen
Este trabajo busca contribuir a la teorización del uso del género discursivo epistolar “letra” como instrumento de biografización en la investigación (auto) biográfica, especialmente en la investigación-acción-formación orientada a la formación de docentes. El texto se estructura en cuatro partes principales, a saber: (a) caracterización de la investigación-acción-formación; (b) definiciones de letras, en términos generales; (c) aceptación de la carta pedagógica; (d) discusión de lo que entendemos por carta pedagógica reflexiva. La diferencia fundamental entre las letras en general y la letra pedagógica radica en el deseo de producir conocimiento y una postura política. A su vez, la carta reflexiva pedagógica -misiva de carácter intencionalmente pedagógico en la que emisor y receptor son la misma persona- se ancla en la perspectiva del “yo” ricoeuriano. A través de él, es posible exacerbar la oposición entre uno mismo y uno mismo en el proceso de escribir una carta a "uno mismo", además de conocer aspectos permanentes y aspectos cambiantes de la construcción identitaria del remitente / destinatario. También brinda oportunidades para la relación entre la alteridad (el otro) y la ipseidad (el yo) a través de la percepción de cómo el segundo es transformado por la acción del primero.
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