Movimentos pela educação no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v2i1.75Palabras clave:
Movimentos sociais. Educação. Lutas pela educação.Resumen
O texto faz uma breve reconstituição de lutas pela educação no Brasil, em movimentos e em campanhas, e destaca a participação dos estudantes e a presença das lutas pela educação nas Manifestações de Junho de 2013.
Citas
ABRAMO, Helena Wendel. Grupos juvenis dos anos 80 em São Paulo: um estilo de atuação social. Departamento de Sociologia, Universidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Sociologia), 1992.
BARBOSA, A. A. (des)articulação do movimento estudantil (década de 80 e 90). Educação: teoria e prática, vol. 10, n. 18/19, p. 5-14, 2002.
BRINGEL, B. Ciclos de protesto e lutas estudantis no Brasil. Revista Perspectiva Histórica, v. 2, p. 29-43, 2012.
__________. O futuro anterior: continuidades e rupturas nos movimentos estudantis do Brasil. Eccos. Revista Científica, v. 11, p. 97-121, 2009.
CALDART, R. Educação em movimento. Petrópolis: Vozes, 1997.
CASTELLS, M. The raise of the network society. Oxford: Blackwell. 1996.
CATANI, D. B. Educadores à meia luz: um estudo sobre a Revista de Ensino da Associação Beneficiente do Professorado Público do Estado de São Paulo (1902-1919). São Paulo, Tese de Doutorado, FE-USP, 1989.
COSTA, Monica Rodrigues. Experiências emancipatórias: alternativas políticas e políticas alternativas dos movimentos sociais no Nordeste. Tese de Doutorado, Faculdade de Serviço Social, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966.
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão. 3a. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
GOHN, M. G. Manifestações de Junho de 2013 no Brasil e Praça dos Indignados no Mundo. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
__________. Movimentos e lutas sociais na História do Brasil. 8ª ed. São Paulo, Loyola, 2013.
__________. Teorias dos movimentos sociais. 11ª ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2015.
__________. Movimentos sociais e educação. 8a ed. São Paulo: Cortes, 2012.
__________. Novas teorias dos movimentos sociais. 5ª ed. São Paulo: Editora Loyola, 2014.
__________. Educação não formal e cultura política. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
__________. A força da periferia: a luta por creches em São Paulo. Petrópolis: Vozes, 1985.
GOMES, Mara S. S. O Movimento dos professores no Estado de São Paulo, Universidade Metodista de São Paulo, Dissertação Mestrado, 2003.
LUGLI, Rosário S. G. Um estudo sobre o CPP (Centro do Professorado Paulista) e o movimento de organização dos professores: 1964-1990. São Paulo. Dissertação de Mestrado, FE-USP, 1997.
MICHILES, C. et al. Cidadão constituinte: a saga das emendas populares. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
MISCHE, Ann. Rede de jovens. In: Tendências e Debates, nº 31, abril/maio/junho de 1996.
__________. De estudantes a cidadãos: rede de jovens e participação política. Revista Brasileira de Educação, n. 5 e 6, p. 134-150, 1997.
__________. Partisan publics: comunication and contention across Brazilian youth activist networks. Princeton: Princeton Univ. Press, 2008.
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SEMERARO, Giovanni. A primavera dos anos 60. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.
TARROW, S. The power of movements. Cambridge: Cambridge Un. Press, 1994.
TOURAINE, Alain. Um novo paradigma – para compreender o mundo de hoje. Petrópolis: Ed. Vozes, 2006.
VELASCO e CRUZ, Sebastião C. 1968: Movimento estudantil e crise na política brasileira. Revista de Sociologia e Política, n. 02, 1994, p. 37-55.
VIANA, Cláudia. Os nós do “nós” - crise e perspectiva da ação coletiva docente em São Paulo. São Paulo: Ed. Xamã, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Entende-se como autor todo aquele que tenha efetivamente participado da concepção do estudo, do desenvolvimento da parte experimental, da análise e interpretação dos dados e da redação final. Recomenda-se não ultrapassar o número total de quatro autores. Caso a quantidade de autores seja maior do que essa, deve-se informar ao editor responsável o grau de participação de cada um. Em caso de dúvida sobre a compatibilidade entre o número de autores e os resultados apresentados, a Comissão Editorial reserva-se o direito de questionar as participações e de recusar a submissão se assim julgar pertinente.
Ao submeter um artigo para publicação a Crítica Educativa a o autor concorda com os seguintes termos:
- O autor mantém os direitos sobre o artigo, mas a sua publicação na revista implica, automaticamente, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição, sem pagamento.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da Crítica Educativa.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.
Os artigos cuja autoria é identificada representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Crítica Educativa do PPGED da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.