INVESTIGACIÓN NARRATIVA (AUTO) BIOGRÁFICA Y ESCRITURA DE MISSIVAS COMO UNA FORMA DE DECIR-SER
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v6.id486Resumen
La escritura narrativa siempre ha sido compañía durante la vida personal y trayectoria profesional del docente-investigador-narrador-autor. Inventario, hacer pasar el aire entre los guardianes de la vida y la profesión, encontrar las cartas escritas por mí a diferentes destinatarios, en diferentes tiempos y espacios de formación, en un movimiento articulado a la redacción del memorial, a partir de estas letras como objetos desencadenantes de recuerdos. , nos hizo darnos cuenta, a mí y a mi asesor, que las cartas podrían ser, al mismo tiempo como fuentes de investigación, un material rico en posibilidades de diálogo entre las experiencias en / de / con la escuela cotidiana y lo histórico-político- social. Desde el punto de vista teórico y metodológico, la elección por una investigación narrativa (auto) biográfica, que articule las tres dimensiones a lo largo del curso: las fuentes narrativas, el registro y también la forma de producir conocimiento, se planteó como otra forma de investigación, donde el movimiento reflexivo inicial-continuo-permanente desplaza el énfasis de la materialidad de las fuentes mismas y de los posibles resultados y/o respuestas, al camino (per) formativo que se da en el proceso de investigación. Los caminos y (des) caminos, el guión anterior, así como las desviaciones de la investigación, provocaron la reflexividad en / con / una práctica reencuadrada y constituyente del docente-pueblo que, al narrar-investigar, investigar-narrar, busca crear un movimiento. dialógico de reflexión, (per) formación y constitución de la identidad que revelan y afirman o no, una forma de ser en la enseñanza.
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