EXPERIMENTACIÓN EN LA ENSEÑANZA DE LA CIENCIA: RELACIÓN ENTRE LAS CONCEPCIONES DE LOS ESTUDIANTES Y LOS PROFESORES DE LA CIENCIA Y LAS ACTIVIDADES EXPERIMENTALES
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v6.id428Palabras clave:
Experimentação. Ensino de Ciências. Concepções de Alunos e Professores. Panorama.Resumen
Las actividades experimentales desempeñan un papel particular en la enseñanza y el aprendizaje de
las ciencias naturales. En varios estudios se ha examinado este tema para delimitar sus
especificidades, objetivos e implicaciones. Este artículo tiene como objetivo presentar los resultados
de una revisión bibliográfica sobre la concepción de los estudiantes y profesores sobre las
actividades experimentales en la Enseñanza de las Ciencias. Para ello, se realizó un mapeo
preliminar y no sistemático del tema en la base de datos bibliográfica de Google Scholar. Las
publicaciones se analizaron utilizando las suposiciones del Análisis de Contenido. El análisis de las
publicaciones condujo a los siguientes resultados: i) Las concepciones sobre las características de
las Ciencias son a menudo ingenuas, refiriéndose a opiniones idealistas o empíricas sobre la
actividad científica, sin importar la edad o el nivel de educación de los sujetos; ii) aunque los
estudiantes y los profesores tienen puntos en común en cuanto a las características de la ciencia, las
concepciones de las asignaturas tienden a ser más exhaustivas a lo largo de su recorrido formativo;
iii) y, por último, aunque los resultados que se recogen en la literatura no son consensuales, hay
investigaciones que indican que las estrategias y acciones desarrolladas por los profesores reflejan
sus concepciones epistemológicas de la ciencia. Los resultados obtenidos revelaron que las
concepciones de los estudiantes y los profesores sobre el papel de la experimentación en la ciencia
influyen en la planificación y ejecución de la secuencia didáctica en la que se inserta el experimento.
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