NARRATIVA (AUTO)BIOGRÁFICA: UNA APROXIMACIÓN AL YO COMO EXPERIENCIA ESTÉTICA DE INVESTIGADORES ENTRETEJIDOS EM “COLCHA DE RETAZOS”
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v8.id558Resumen
Este artículo es el resultado de los estudios llevados a cabo en el proyecto Narrativa (auto) biográfica pictórica: representaciones sociales en la experiencia estética de trayectorias formativas. Centrándonos en el dispositivo formativo e investigativo “Colcha de retazos” desarrollado por Berkenbrock-Rosito (2014), como propuesta de formación de docentes, gestores e investigadores através de narrativas (auto) biográficas en su dimensión escrita, pictórica y oral. Así, se asume el concepto de estética en Schiller (2002), que reside en la articulación entre lo sensible y la razón, en Freire (2010), la estética como desarrollo de la autonomía y la emancipación. El concepto de experiencia estética en Adorno (2000). Se utiliza la metodología Colcha de retazos (BERKENBROCK-ROSITO, 2014) para elaborar parches que componen la historia del camino formativo de cada investigador. Estas producciones pictóricas son objeto de análisis en este estudio. La constitución de la historicidad del investigador es de suma importancia para un trabajo de investigación con enfoque cualitativo. Una hermenéutica de la narrativa (auto) biográfica permite al investigador expresar el carácter histórico de la tradición en su visión del mundo al narrarse a sí mismos. En esta perspectiva, la historicidad de los investigadores se amplía desde el enfoque hermenéutico, en Gadamer (2000, 2007), sobre todo, el arte de narrar en la dimensión pictórica se presenta como una posibilidad de un conocimiento epistémico, haciendo uso de diferentes lenguajes: escrito, oral y pictórica.
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