CONTRA LA MERCANTILIZACIÓN DE LA EDUCACIÓN Y EN DEFENSA DE LA ESCUELA CIUDADANA
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v6.id474Resumen
El presente trabajo discutió cómo la comercialización de la educación modula la formación de los sujetos. Se trata de una carta a los docentes para discutir cómo producir reflexiones sobre estos dos importantes temas: la educación como mercancía versus la educación para la ciudadanía. En este sentido, se sabe que para defender los modelos de educación que se vuelcan al contexto de los sujetos y se comprometen a dialogar con las expresiones multiculturales y singulares de las sociedades, es necesario realizar una fuerte crítica al tratamiento dado al tema educativo en las últimas décadas. . Desde la incursión de sectores internacionales en la forma de percibir la educación hasta el desmantelamiento sistemático y estructural de la educación brasileña por parte de políticas públicas neoliberales. Estas políticas dan prioridad a la formación acrítica de los sujetos, cuyo sentido prioritario sería proporcionar conocimientos que los lleven a ejercer profesiones sin expectativas de crecimiento o aún sin poder participar en los procesos de toma de decisiones de la sociedad. Así, al defender la escuela como espacio de fomento de la ciudadanía, pensamos en la formación crítica y contundente de sujetos que serán protagonistas, autónomos y preceptores en la toma de decisiones que no solo los beneficien individualmente sino también para la sociedad que hacen. parte. Incluso pensando en los sujetos aún excluidos de los procesos de toma de decisiones, como las minorías sociales. De esta forma, la escuela ciudadana en su proyecto institucional se preocupará no solo por la enseñanza propedéutica sino también por la formación para la defensa de la vida.
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