School without party, curriculum ideologies and Didaktik: deciphering discourses (Escola sem Partido, ideologias curriculares e didática: decifrando discursos)
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v4i2.339Palabras clave:
School without party. Social movements. Didaktik tradition. Curriculum ideologies. Education in Brazil.Resumen
Since the Brazilian educational system was erected, several different social groups and movements tried to influence the direction of the national curriculum and teachers' practices. This article aims to explore the main ideas of the school without party, a movement in Brazil that upholds the idea of public schools free of ideological influence. The supporters of this movement allege school teachers, especially the ones from the fields of social sciences and humanities, take advantage of the captive audience of learners to indoctrinate them with Marxist, feminist and other supposedly left-wing ideologies. Drawing from Schiro’s (2013) discussions on curriculum ideologies and from the German and Nordic Didaktik tradition, I examine school without party’s website, the bill 867/2015 that implements their programme and an article published by one of the founders of the movement in a local newspaper during the discussion of the Common National Curriculum Frameworks (BNCC). With this article, I plan to point out the importance of examining the relationship between schooling and social movements through analysis of changes proposed in school's curricula by the school without party.
Citas
BOBBIO, N. Destra e sinistra: Ragioni e significati di una distionzione politica. Roma: Donzelli, 2009.
ENGLISH, L. & MAYO, P. Learning with adults: a critical pedagogical introduction. Rotterdam: Sense Publishers, 2012.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, P. Teachers as cultural workers: letters to those who dare teach. Boulder: Westview Press, 1988.
GOHN, M. G. Novas teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 2008.
HOPMANN, S. Restrained Teaching: the common core of Didaktik. European Educational Research Journal, 6 (2), p. 109-124, 2007.
LEHER, R. & VITTORIA, P. Social movements and critical pedagogy in Brazil: from the origins of popular education to the proposal of a Permanent Forum. Journal of Critical Education Policy Studies, 13(3), p. 145-162, 2015.
MACEDO, E. As demandas conservadoras do movimento escola sem partido e a base nacional curricular comum. Educação & Sociedade, 38(139), p. 507-524, 2017.
NAGIB, M. Quem deve aprovar a BNCC? Gazeta do Povo, 16/01/2016, 2016.
PENNA, F. A. Programa “escola sem partido”: uma ameaça à educação emancipadora. Gabriel, C. T., Monteiro, A. M. & Martins, M. L. B. (Ed.). Narrativas do Rio de Janeiro nas aulas de história. Rio de Janeiro: Mauad, 2016.
PENNA, F. A. “Escola sem partido” como ameaça à Educação Democrática: fabricando o ódio aos professores e destruindo o potencial educacional da escola. In Machado, A. R. A. & Toledo, M. R. A. (Ed.). Golpes na História e na escola: o Brasil e a América Latina nos Séculos XX e XXI. São Paulo: Cortez, 2017.
SCHIRO, M. S. Curriculum theory: conflicting visions and enduring concerns. (2nd ed.) London: Sage Publications, 2013.
SOUZA, M. L. Introdução: a “nova geração” de movimentos sociais urbanos – e a nova onda de interesse acadêmico pelo assunto. Cidades, 7 (9), 2009.
TAHIRSYLAJ, A., NIEBERT, K. & DUSCHL, R. Curriculum and Didaktik in 21st century: still divergent or convergent? European Journal of Curriculum Studies, 2 (2), p. 262-281, 2015.
WAHLSTRÖM, N. & SUNDBERG, D. (2018). Transnational curriculum standards, curriculum reforms and classroom practices – an introduction. In Wahlström, N. & Sundberg, D. (Ed.). Transnational curriculum standards and classroom practices. London and New York: Routledge, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Entende-se como autor todo aquele que tenha efetivamente participado da concepção do estudo, do desenvolvimento da parte experimental, da análise e interpretação dos dados e da redação final. Recomenda-se não ultrapassar o número total de quatro autores. Caso a quantidade de autores seja maior do que essa, deve-se informar ao editor responsável o grau de participação de cada um. Em caso de dúvida sobre a compatibilidade entre o número de autores e os resultados apresentados, a Comissão Editorial reserva-se o direito de questionar as participações e de recusar a submissão se assim julgar pertinente.
Ao submeter um artigo para publicação a Crítica Educativa a o autor concorda com os seguintes termos:
- O autor mantém os direitos sobre o artigo, mas a sua publicação na revista implica, automaticamente, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição, sem pagamento.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da Crítica Educativa.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.
Os artigos cuja autoria é identificada representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Crítica Educativa do PPGED da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.