Luiz Carlos de Freitas: “A organização do trabalho pedagógico no contexto atual do ensino público brasileiro”
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v2i1.79Palavras-chave:
Luiz Carlos de Freitas. Organização do trabalho pedagógico.Resumo
Entrevista realizada com Luiz Carlos de Freitas, professor da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenador do Laboratório de Observação e Estudos Descritivos (LOED), que visou a conhecer a concepção sobre a organização do trabalho pedagógico, orientada pelo materialismo histórico-dialético. No diálogo guiado pela metodologia da entrevista semiestruturada, Freitas apresentou posicionamentos sobre os teóricos russos e os caminhos da educação na revolução de 1917, a visão sobre a Pedagogia Histórico-Crítica, o lugar do trabalho na organização escolar, os estudos no campo das teorias pedagógicas, a militância junto ao MST, a teses liberais das políticas educacionais dos "reformadores empresariais" e a discussão sobre a avaliação.
Referências
BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Autores Associados, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
MAKARENKO. A. Poemas pedagógicos. São Paulo: Editora 34, 2012.
PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2003.
__________. Escola Comuna. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
__________. Ensaios sobre a escola politécnica. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1991.
SHULGIN, V. N. Rumo ao politecnismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
TRAGTENBERG. M. Sobre educação, política e sindicalismo. São Paulo: Editora Unesp, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Entende-se como autor todo aquele que tenha efetivamente participado da concepção do estudo, do desenvolvimento da parte experimental, da análise e interpretação dos dados e da redação final. Recomenda-se não ultrapassar o número total de quatro autores. Caso a quantidade de autores seja maior do que essa, deve-se informar ao editor responsável o grau de participação de cada um. Em caso de dúvida sobre a compatibilidade entre o número de autores e os resultados apresentados, a Comissão Editorial reserva-se o direito de questionar as participações e de recusar a submissão se assim julgar pertinente.
Ao submeter um artigo para publicação a Crítica Educativa a o autor concorda com os seguintes termos:
- O autor mantém os direitos sobre o artigo, mas a sua publicação na revista implica, automaticamente, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição, sem pagamento.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da Crítica Educativa.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.
Os artigos cuja autoria é identificada representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Crítica Educativa do PPGED da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.