Culturas infantis e Oxóssi: descolonizando com a assertividade do filho de um caçador (Children's cultures and Oxossi: how to decolonize with the confidence of a hunter's son)
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v5i1.432Palavras-chave:
Culturas Infantis. Candomblé. Ancestralidade. Colonialidade do poder.Resumo
O presente artigo intitulado “Culturas Infantis e Oxóssi: descolonizando com a assertividade do filho de um caçador” tem como objetivo apresentar parte das experiências partilhadas com Aquilles de Oxóssi, criança negra de seis anos, que vivencia e anuncia seu pertencimento no candomblé da Egbe IREO. Trata-se de uma interlocução entre as produções de culturas infantis com aportes afrocentrados, que busca uma conexão triangulada, Brasil-Candomblé-África. Esta interlocução forja algumas possibilidades de rompimento com a colonialidade do poder tendo como eixo orientador as atividades realizadas por Aquilles, Ele, na convivência com a comunidade, vai mostra diferentes possibilidades de conexões com a ancestralidade.
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