Formação de professores: investigando programas de desenvolvimento profissional docente nos institutos federais (Teacher training: investigating teacher professional development programs in federal institutes)
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v5i1.386Palavras-chave:
Formação de professores. Institutos Federais. Desenvolvimento profissional docente.Resumo
A temática da formação de professores, nos diversos níveis de ensino, tem sido recorrente nas pesquisas do campo educacional, apontando novos olhares e perspectivas de análise. Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa que teve como objetivo identificar e analisar, por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental, estudos e pesquisas sobre desenvolvimento profissional de professores de Educação Profissional e Tecnológica e de Ensino Superior, além de levantar e analisar projetos/programas ou ações voltados ao desenvolvimento profissional docente em cinco Institutos Federais mineiros. Os resultados dessa investigação apontaram poucos estudos cujos sujeitos sejam professores da Educação Profissional e Tecnológica e do Ensino Superior, bem como a inexistência de programas de desenvolvimento profissional docente nos Institutos Federais mineiros no período pesquisado
Referências
ANDRÉ, M. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liber livros, 2005.
BRASIL. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica, Cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e da outras providencias. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm>. Acesso em: 06 nov. 2017.
BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 2/2015, nº 2, de 1º de julho de 2015 - define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, seção 1, n. 124, p. 8-12, 02 de julho de 2015.
FIORENTINI, D.; CRECCI, V. Desenvolvimento Profissional docente: Um Termo Guarda Chuva ou um novo sentido à formação? Revista Brasileira de Pesquisa Sobre Formação Docente. Belo Horizonte, v. 05, n. 08, p. 11-23, jan/jun. 2013. Disponível em: <http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br>. Acesso em: 24 nov. 2017.
GARCIA, C. M. Formação de professores para uma mudança educativa. Porto: Porto-Portugal, 1992.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a Incerteza. São Paulo: Cortez. 2011.
ISAIA, S. M. A. Desafios à docência superior: pressupostos a considerar. In: RISTOFF, D.; SEVEGNANI, P. (Org.). Docência na educação superior. Brasília: INEP, 2006. p. 65-86. v. 5.
KUENZER, A. Z. As políticas de educação profissional: uma reflexão necessária. In: MOLL, J. (org.). Educação Profissional e Tecnológica no Brasil Contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre, Artmed, 2010.
MACHADO, L. R. de S. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação profissional. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. v. 1, n. 1, jun. 2008. p. 8-22. Brasília: MEC, SETEC, 2008. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/rev_brasileira.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2018.
MACHADO, L. R. de S. O desafio da formação dos professores para a EPT e PROEJA. Educação e Sociedade, Campinas, v. 32, n. 116, set. 2011.
MALDANER, J. J. A formação docente para a Educação Profissional e Tecnológica: breve caracterização do debate. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. v. 2, n. 13, 2017.
MARCELO, C. Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, Lisboa, n. 8, p. 7-22, jan./abr, 2009. Disponível em: <http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/revista%208%20PT%20COMPL.pdf >. Acesso em: 06 jan. 2017.
MASETO, T. Docência na universidade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
OLIVEIRA, M. R. N. S. Formação e profissionalização dos professores do ensino técnico. Educação e Tecnologia, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 03-09, jul./dez, 2006.
OLIVEIRA, M. R. N. S. A formação de professores para a educação profissional. In: DALBEN, A. L.; DINIZ, J.; LEAL.; SANTOS, L. (org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docentes. Coleção Didática e Prática de Ensino. Belo Horizonte, Autêntica, 2010.
OLIVEIRA, O. S. de. Formação continuada de professores: implicações políticas dos programas executados no âmbito de um sistema municipal de ensino. In: PRYJMA, M. F. e OLIVEIRA, O. S. de (org.). O desenvolvimento profissional docente em discussão. Curitiba: Ed. UTFPR, 2016.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, Lea. G. C. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez. 2002.
PONTE, J. P. Da formação ao desenvolvimento profissional. In: Actas do Profmat 98. Lisboa: Associação dos Professores de Matemática, 1998. p. 27–44.
POUPART, J. et al. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
ROMANOWSKI, J. P.; MARTINS, P. L. O. Desafios da Formação de Professores Iniciantes. Páginas de Educación, v. 6, p. 75‐88, 2013.
SANTOS, L. L. C. P. A Implementação de Políticas Públicas do Banco Mundial para a Formação Docente. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 111, p. 173-182, 2000.
TRIVINÕS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
VAILLANT, D.; MARCELO, C. Ensinando a ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. 1ª ed. Editora UTFPR, Curitiba, Brasil. 2012.
VILLEGAS-REIMERS, E. Teacher Professional Development: An International Review of the Literature. Paris: UNESCO International Institute for Educational Planning. 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Entende-se como autor todo aquele que tenha efetivamente participado da concepção do estudo, do desenvolvimento da parte experimental, da análise e interpretação dos dados e da redação final. Recomenda-se não ultrapassar o número total de quatro autores. Caso a quantidade de autores seja maior do que essa, deve-se informar ao editor responsável o grau de participação de cada um. Em caso de dúvida sobre a compatibilidade entre o número de autores e os resultados apresentados, a Comissão Editorial reserva-se o direito de questionar as participações e de recusar a submissão se assim julgar pertinente.
Ao submeter um artigo para publicação a Crítica Educativa a o autor concorda com os seguintes termos:
- O autor mantém os direitos sobre o artigo, mas a sua publicação na revista implica, automaticamente, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição, sem pagamento.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da Crítica Educativa.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.
Os artigos cuja autoria é identificada representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Crítica Educativa do PPGED da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.