Deficiência visual e formação de professores: para uma revisão conceitual

Autores

  • Rogério Drago Universidade Federal do Espírito Santo
  • Vanessa Pita Barreira Burgos Manga Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.22476/revcted.v3i3.239

Palavras-chave:

Deficiência visual. Formação de professores. Inclusão escolar.

Resumo

Este artigo tem como proposta discutir e analisar documentalmente a formação de professores no contexto da deficiência visual. Tal proposta faz-se necessária por entendermos que o trabalho docente com alunos com deficiência visual, assim como para os demais sujeitos que compõem o público-alvo da educação especial, requer professores com uma formação que busque ampliar o debate e o entendimento acerca de conceitos como cidadania, conhecimento, aprendizagem, desenvolvimento, deficiência, dentre outros, para que o trabalho cotidiano seja promotor de uma inclusão que entenda o sujeito com deficiência como sujeito cognoscente. Neste sentido, este texto está dividido em três partes que abordam, respectivamente: o histórico da escolarização do aluno cego; os dispositivos legais que se relacionam à Educação Especial, no contexto da inclusão, em relação à educação de crianças cegas; e a formação de professores na perspectiva da inclusão. Entendemos que tais discussões podem contribuir para que os professores se vejam e se percebam como sujeitos essenciais para o processo inclusivo.

Biografia do Autor

Rogério Drago, Universidade Federal do Espírito Santo

Pós-Doutor em Educação UFES. Doutor em Educação PUC-Rio. Professor do Centro de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo

Vanessa Pita Barreira Burgos Manga, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutora em Educação pelo PPGE/CE/UFES. Licenciada em Ciências Biológicas. Professora do Sistema Municipal de Educação de Vitória-ES.

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Publicado

2018-01-19

Como Citar

Drago, R., & Manga, V. P. B. B. (2018). Deficiência visual e formação de professores: para uma revisão conceitual. Crítica Educativa, 3(3), 292–310. https://doi.org/10.22476/revcted.v3i3.239