Gestão escolar democrática e EJA: o ideal e o real nas escolas públicas municipais
DOI:
https://doi.org/10.22476/revcted.v3i3.228Palavras-chave:
Educação de Jovens e Adultos. Gestão democrática. Gestão Participativa.Resumo
O artigo traz uma análise sobre a gestão escolar democrática na Educação de Jovens e Adultos - EJA, baseada nos olhares dos gestores das escolas públicas municipais de Xique-Xique, na região do Vale do São Francisco, na Bahia. Neste sentido, a investigação teve como objetivo analisar a materialização da gestão democrática em EJA, mobilizada pelos gestores das escolas municipais, destacando o real e o ideal no contexto das escolas. Utilizamos a abordagem qualitativa para consolidar a investigação, com a pesquisa participante como procedimento técnico. Os resultados obtidos caminham na direção de constatar que, apesar do limite encontrado para a efetivação da gestão democrática em EJA, ela é uma realidade no âmbito escolar, mesmo que ainda esteja em seus primeiros passos, havendo uma mobilização dos gestores para efetivar este processo.
Referências
BRANDÃO, C. R. (ORG.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pradime: Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. – Brasília, DF: Ministério da Educação, 2006.
BRASIL Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA, 2008.
BRASIL Plano Nacional de Educação - PNE/Ministério da Educação. Brasília, DF: INEP, 2014.
BRASIL Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 05 dez. 2016.
BRASIL Resolução CNE/CP n. 002, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 05 dez.2016.
CRESWEL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1978.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez, 1ª ed.1992 e 2ª ed. 1995.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2008.
LUCK. Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. Editora Ática, São Paulo, 2007.
TAVARES, Maria das Graças M. Educação brasileira e negociação política: o processo constituinte de 1987 e a gestão democrática. Maceió: EDUFAL, 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Entende-se como autor todo aquele que tenha efetivamente participado da concepção do estudo, do desenvolvimento da parte experimental, da análise e interpretação dos dados e da redação final. Recomenda-se não ultrapassar o número total de quatro autores. Caso a quantidade de autores seja maior do que essa, deve-se informar ao editor responsável o grau de participação de cada um. Em caso de dúvida sobre a compatibilidade entre o número de autores e os resultados apresentados, a Comissão Editorial reserva-se o direito de questionar as participações e de recusar a submissão se assim julgar pertinente.
Ao submeter um artigo para publicação a Crítica Educativa a o autor concorda com os seguintes termos:
- O autor mantém os direitos sobre o artigo, mas a sua publicação na revista implica, automaticamente, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição, sem pagamento.
- As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da Crítica Educativa.
- Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
- O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.
Os artigos cuja autoria é identificada representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Crítica Educativa do PPGED da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba.